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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Natureza

A Natureza, em seu sentido mais amplo, é equivalente ao mundo natural ou universo físico. O termo "natureza" faz referência aosfenômenos do mundo físico, e também à vida em geral. Geralmente não inclui os objetos artificiais construídos pelo homem.

A palavra "natureza" provém da palavra latina natura, que significa "qualidade essencial, disposição inata, o curso das coisas e o próprio universo". Natura é a tradução para o latim da palavra grega physis (φύσις), que em seu significado original fazia referência à forma inata que crescem espontaneamente plantas e animais. O conceito de natureza como um todo — o universo físico — é um conceito mais recente que adquiriu um uso cada vez mais amplo com o desenvolvimento do método científico moderno nos últimos séculos.

Dentro dos diversos usos atuais desta palavra, "natureza" pode fazer referência ao domínio geral de diversos tipos de seres vivos, como plantas e animais, e em alguns casos aos processos associados com objetos inanimados - a forma em que existem os diversos tipos particulares de coisas e suas mudanças espontâneas, assim como o tempo atmosférico, a geologia da Terra e a matéria e energia estes entes possuem. Frequentemente se considera que significa "entorno natural": animais selvagens, rochas, bosques, praias, e em geral todas as coisas que não tenham sido alteradas substancialmente pelo ser humano, ou persistem apesar da intervenção humana. Este conceito mais tradicional das coisas naturais implica uma distinção entre o natural e o artificial, entendido este último como algo feito por uma menteou uma consciência.

Vista da lua crescente através do topo da atmosfera terrestre.

As Cataratas do Iguaçu, na fronteira entre o Brasil e a Argentina

domingo, 19 de maio de 2013

Natureza e vida urbana

A opção do homem em concentrar suas moradias em cidades, ou melhor mega cidades é algo interessante. Nada que o homem tenha feito, já não existia na natureza de alguma forma. Nossa criatividade é bem menor do que parece.

O modelo de sociedade escolhido lembra muito o que fazem e como vivem os insetos sociais, como as abelhas, formigas e cupins, o que é diferente de praticamente todos os modelos de animais existentes na natureza e de porte mais similar ao nosso. Independentemente disso ser adequado ou não, é no mínimo estranho basear nosso estilo de vida em modelos adequados para animais de tamanho tão diminuto, que tem por necessidade, viver em comunidades mais adensadas para que possam ser respeitados e competitivos na natureza.

Opção nossa! Não há o que fazer mais. Esses insetos sociais vivem juntos, de forma adensada, dividindo tarefas e se protegendo e quando há um conflito interno, ou a colméia cresce demais (caso das abelhas) o grupo dissidente migra para outro ponto, deixando a antiga colméia. Todos são liderados por uma rainha, responsável por fazer a colméia crescer, vivendo para fazer posturas. Existem os soldados que protegem a colméia, as jardineiras, que fazem a limpeza, as operárias que buscam e fabricam mel, enfim tudo em relativa harmonia.

Outros animais, como os macacos, leões, onças, capivaras, etc. vivem em grupos reduzidos, não havendo disputas acirradas por alimentos e espaço no grupo, mas sim entre grupos. Quando há uma dissidência interna, há uma disputa de poder entre o líder do grupo e o postulante ao cargo e quem perde, deixa o grupo.

E nós? Optamos por viver em cidades, de forma adensada, em detrimento a uma vida mais bucólica em cidades menores. Existem prós e contras. Nas cidades temos cinema, teatro, infraestrutura de transportes públicos (tenho minhas dúvidas...), os alimentos chegam a mesa sem esforço, basta irmos ao mercado, há escolas em cada esquina, tem emprego com férias e 13º. Salário, tem trabalhos com roupa limpa e no ar condicionado, enfim uma série de vantagens.

Mas também tem desvantagens. Violência, engarrafamentos, enchentes, sistemas públicos de saúde, educação caóticos, entre outros. Mas não escrevo esse artigo para escrever se a cidade ou se o campo é o melhor lugar para viver. Cada um sabe de si. Tenho preocupações maiores. Bem maiores... No campo, quando seu filho sai da escola ele vai aprender um pouco sobre o que seus pais, tios, amigos, fazem, ajudando na lida do dia a dia. Comem fruta no pé, conhecem árvores, plantas, bichos, aprendem profissão, andam a cavalo, tocam boiada, plantam, colhem, cuidam, tomam banho de rio, pescam, caçam, aprendem a respeitar a natureza, conviver com pessoas que estão sempre querendo construir coisas, fazer coisas, enfim não existe gente ociosa no campo na mesma proporção que existe na cidade.

Nas cidades é diferente o que seu filho faz depois da escola? Se você tem condições financeiras, pode colocá-lo numa aula de inglês, informática, natação, etc... Mas ele vai viver fazendo isso o tempo todo? Ou pior, se você não tem dinheiro? Ele solta pipa e joga bola, o que seria ótimo. Mas nem sempre faz só isso. As vezes é comum ouvi-los reclamando, puxa vida não tem nada para fazer... Esse nada para fazer é que é o problema. No interior se seu filho está desviando do caminho correto, todos te conhecem e você acaba sabendo a tempo de tentar corrigir os rumos. Mas nas cidades as pessoas não tem rosto. Você não conhece seu vizinho de apartamento, quem dirá aquela pessoa que sobe com você no elevador? E ninguém sabe quem é o seu filho... E o que ele faz é um problema seu...O que há de semelhante com as abelhas? Nada. Vivemos juntos, mas sozinhos, isolados e isso não nos traz vantagens e não nos faz mais fortes.


  

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Natureza Viva

Planeta Azul

A vida e a natureza sempre à mercê da poluição
Se invertem as estações do ano
Faz calor no inverno e frio no verão
Os peixes morrendo nos rios
Estão se extinguindo espécies animais
E tudo que se planta, morre
O tempo retribui o mal que a gente faz

Onde a chuva caía quase todo dia
Já não chove nada
O sol abrasador rachando o leito dos rios secos
Sem um pingo d'água.
Quanto ao futuro inseguro
Será assim de Norte a Sul
A Terra nua semelhante à Lua

O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?

O rio que desse as encostas já quase sem vida
Parece que chora um triste lamento das águas
Ao ver devastada , a fauna e a flora
É tempo de pensar no verde
Regar a semente que ainda não nasceu
Deixar em paz a Amazônia, preservar a vida
Estar de bem com Deus.